Boêmio Inesquecível de Santa Itararé das Artes
Teleco Sete Cordas
Poema-Homenagem, In Memoriam
Lá vem o Teleco com o seu violão
Dedilhando um belo samba-canção
Ao lado do Fernando Milcores
Harmoniza o ar com sua sinfonia
Teleco Sete Cordas foi parceiro do meu Pai Antenor
No conjunto regional da Igreja Cruzada
Também esteve solando o nosso chão de estrelas na boemia
De Santa Itararé das Artes toda emperiquitada
Teleco era tranqüilo, sereno, um grande amigo
Trazia uma serena candura consigo
Enquanto varava as noites Itarareenses
Nos bares o violão e a turma, a parceria
Com essa gente seresteira que queria
Passar o tempo; a fauna notívaga de Itararé
Lá vem o Teleco Sete Cordas
Com seu violão companheiro
Com seu jeito todo lueiro
Pontuando momentos e canções
Em bares cheios de gente alumbrada
Lá vai o Teleco dormir que é madrugada
A lua na noite de Itararé desfila alada
E ele vai recarregar a bateria
Para o forfé de um novo dia...
Um dia o Teleco parou com o seu violão
Foi tocar Chão de Estrelas pra Deus
E nos deixou com uma baita saudade até
Mas quando o vento de noite pinta o caneco
A gente acha que é o saudoso boêmioTeleco
Visitando o palco iluminado de Itararé
-0-
Poetinha Silas Correa Leite – Santa Itararé das Letras
Anos 100 da Escola Tomé Teixeira Em Comemoração
Entra Aluno, Sai Cidadão
– Site www.itarare.com.br
E-mail: poesilas@terra.com.br
Blogue: www.portas-lapsos.zip.net
Poema-Homenagem, In Memoriam
Lá vem o Teleco com o seu violão
Dedilhando um belo samba-canção
Ao lado do Fernando Milcores
Harmoniza o ar com sua sinfonia
Teleco Sete Cordas foi parceiro do meu Pai Antenor
No conjunto regional da Igreja Cruzada
Também esteve solando o nosso chão de estrelas na boemia
De Santa Itararé das Artes toda emperiquitada
Teleco era tranqüilo, sereno, um grande amigo
Trazia uma serena candura consigo
Enquanto varava as noites Itarareenses
Nos bares o violão e a turma, a parceria
Com essa gente seresteira que queria
Passar o tempo; a fauna notívaga de Itararé
Lá vem o Teleco Sete Cordas
Com seu violão companheiro
Com seu jeito todo lueiro
Pontuando momentos e canções
Em bares cheios de gente alumbrada
Lá vai o Teleco dormir que é madrugada
A lua na noite de Itararé desfila alada
E ele vai recarregar a bateria
Para o forfé de um novo dia...
Um dia o Teleco parou com o seu violão
Foi tocar Chão de Estrelas pra Deus
E nos deixou com uma baita saudade até
Mas quando o vento de noite pinta o caneco
A gente acha que é o saudoso boêmioTeleco
Visitando o palco iluminado de Itararé
-0-
Poetinha Silas Correa Leite – Santa Itararé das Letras
Anos 100 da Escola Tomé Teixeira Em Comemoração
Entra Aluno, Sai Cidadão
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E-mail: poesilas@terra.com.br
Blogue: www.portas-lapsos.zip.net
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