Maestro Anbtenor Correa Leite
Poesia e Música
Quando faço PoesiaÉ o acordeão do meu pai que eu soloComo se um anjo com instrumento no coloFizesse-me verter versos de amor e de saudade
Quando escrevo versosÉ a música do bandolim do pai que tocoE sua doce memória harmoniosa invocoDesde a antiga infância e a minha mocidade
E assim os instrumentosDo meu pai eu exercito quando escrevoComo se a poetar eu pagasse o que devoNovidadeiro ainda em minha orfandade
Quando eu morrerMeu coração tambor parar de soarDeixem uma banda de música tocarNo inicio do portal da minha eternidade
Eu sei que o PaiNo céu com o acordeão espera por mimPorque em uma Itararé celeste além do fimSerá o reencontro de luz e de felicidade
E a escreverEu vou afinando a minha triste vida assimCom um violino, um diapazom, ou bandolimEstúdio de poesia tentando a musicalidade
-0-
Silas Correa Leite – Santa Itararé das Letras
Cidade Poema – Bonita Pela Própria Natureza
E-mail: poesilas@terra.com.br
Poesia e Música
Quando faço PoesiaÉ o acordeão do meu pai que eu soloComo se um anjo com instrumento no coloFizesse-me verter versos de amor e de saudade
Quando escrevo versosÉ a música do bandolim do pai que tocoE sua doce memória harmoniosa invocoDesde a antiga infância e a minha mocidade
E assim os instrumentosDo meu pai eu exercito quando escrevoComo se a poetar eu pagasse o que devoNovidadeiro ainda em minha orfandade
Quando eu morrerMeu coração tambor parar de soarDeixem uma banda de música tocarNo inicio do portal da minha eternidade
Eu sei que o PaiNo céu com o acordeão espera por mimPorque em uma Itararé celeste além do fimSerá o reencontro de luz e de felicidade
E a escreverEu vou afinando a minha triste vida assimCom um violino, um diapazom, ou bandolimEstúdio de poesia tentando a musicalidade
-0-
Silas Correa Leite – Santa Itararé das Letras
Cidade Poema – Bonita Pela Própria Natureza
E-mail: poesilas@terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário