O Rio Itararé Que Passa Pela Minha Aldeia
O Rio Itararé
Que é o mais belo rio que passa por minha aldeia
Nascendo lá muito mais majestoso é
Do que aquele riozinho de estúdio na novela feia...
Porque o Rio Itararé
Sai da pedra, vai e volta, sonoro serpenteia
E a lapa de pedra da gruta da santa com fé
O rio itarareense em lágrimas do céu margeia
O Rio Itararé
Não é o rio da novela – e nem mesmo aquela santa
Porque a catedral do Itarareense está na Infinita Sé
Quando a andorinha notívaga de celestidade se imanta
O Rio Itararé
Não cabe numa novela, num canal de tevê, num tubo da televisão
À beira do rio santo o Itarareense tira a sandália do pé
E em berço esplêndido de luz lava a alma etérea e o altivo coração
O Rio Itararé que se vê estranho e diferente no tardiscar da novela
É falsa imaginação e um desmanche de pobre fantasia
Na terra-mãe a renda da espuma flutuante do rio é muito mais bela
E o milagre é de espiritualidade com a natureza em sintonia
O Rio Itararé não é global, é encantário, mágico, ninhal, infinito
Cabe na alma, no espírito; na pele honrada da gente
E depois o Rio Itararé é muito mais bucólico, pitoresco, bonito
E vem no DNA do que o seresteiro de Itararé sente
O Rio Itararé é cênico, fílmico, letral, polissinfõnico e eterno
E se passa na tez chão, no tembé, no espírito, na bandeira e até na divisa
Porque saber o Rio Itararé e levá-lo no coração por ter-no
E só em Itararé corre o Rio Itararé onde em chão de estrelas se eterniza
-0-
Poeta Silas Corrêa Leite – da Estância Boêmia de Itararé-SP
www.itarare.com.br
E-mail: poesilas@terra.com.br
Ver blogue de Itararé: www.artistasdeitarare.zip.net
O Rio Itararé
Que é o mais belo rio que passa por minha aldeia
Nascendo lá muito mais majestoso é
Do que aquele riozinho de estúdio na novela feia...
Porque o Rio Itararé
Sai da pedra, vai e volta, sonoro serpenteia
E a lapa de pedra da gruta da santa com fé
O rio itarareense em lágrimas do céu margeia
O Rio Itararé
Não é o rio da novela – e nem mesmo aquela santa
Porque a catedral do Itarareense está na Infinita Sé
Quando a andorinha notívaga de celestidade se imanta
O Rio Itararé
Não cabe numa novela, num canal de tevê, num tubo da televisão
À beira do rio santo o Itarareense tira a sandália do pé
E em berço esplêndido de luz lava a alma etérea e o altivo coração
O Rio Itararé que se vê estranho e diferente no tardiscar da novela
É falsa imaginação e um desmanche de pobre fantasia
Na terra-mãe a renda da espuma flutuante do rio é muito mais bela
E o milagre é de espiritualidade com a natureza em sintonia
O Rio Itararé não é global, é encantário, mágico, ninhal, infinito
Cabe na alma, no espírito; na pele honrada da gente
E depois o Rio Itararé é muito mais bucólico, pitoresco, bonito
E vem no DNA do que o seresteiro de Itararé sente
O Rio Itararé é cênico, fílmico, letral, polissinfõnico e eterno
E se passa na tez chão, no tembé, no espírito, na bandeira e até na divisa
Porque saber o Rio Itararé e levá-lo no coração por ter-no
E só em Itararé corre o Rio Itararé onde em chão de estrelas se eterniza
-0-
Poeta Silas Corrêa Leite – da Estância Boêmia de Itararé-SP
www.itarare.com.br
E-mail: poesilas@terra.com.br
Ver blogue de Itararé: www.artistasdeitarare.zip.net
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